quarta-feira, 22 de outubro de 2008


Paisagista x Jardineiro

Muitas vezes quando um cliente procura o escritório para solicitar um serviço, mostra uma certa preocupação, sem saber direito qual a diferença entre o paisagista e o jardineiro.
O paisagista é o profissional que, tem uma formação acadêmica específica, e que projeta parques e jardins, do mesmo modo que o arquiteto projeta casas e edifícios. O resultado da contratação de um paisagista, será um projeto, ou um plano mestre, ou uma planta executiva, de acordo, com o tamanho e a complexidade da área e do trabalho a realizar.
O jardineiro, é o executor deste trabalho, o construtor do jardim, que fará realidade o projeto. Do mesmo modo que precisaremos contratar um construtor ou uma empreiteira de mão de obra, para construir o projeto do arquiteto. Precisaremos do trabalho de um jardineiro ou de uma empresa de jardinagem, para executar o jardim.
São dois profissionais diferentes, que em geral trabalham muito próximos, do resultado desta parceria surgem os melhores trabalhos, unindo as boas práticas e a experiência técnica da jardinagem e o conhecimento do paisagista.
Do respeito entre os dois, resultará o melhor jardim para o cliente e especialmente, um trabalho de qualidade que permanecerá durante anos.

segunda-feira, 6 de outubro de 2008

AS BELAS STRELÍTZIAS.........







Nome Científico: Strelitzia juncea
Sinonímia: Strelitzia parviflora var juncea
Nome Popular: Estrelítzia-de-lança, flor-da-rainha-de-lança, ave-do-paraíso, estrelítzia, estrelitza
Família: Strelitziaceae
Divisão: Angiospermae
Origem: África do Sul
Ciclo de Vida: Perene
A estrelítzia-de-lança é uma planta de aspecto exótico, tipicamente tropical. Ela não apresenta folhas ou caule, mas hastes cilíndricas, pontiagudas, rijas e de coloração verde-azulada escura. Seu nome popular deriva justamente deste aspecto de lança que as hastes possuem. As inflorescências da estrelítzia-de-lança são formadas no verão e são bastante similares à da estrelítzia (Strelitzia reginae).
A espata é o bico, e serve de bainha para as
flores que emergem de coloração laranja, com anteras e estigmas azuis, e assemelham-se à crista ou penacho da ave. Estas inflorescências são muito duráveis e largamente utilizadas como flor-de-corte. A polinização é efetuada por beija-flores e outros passarinhos.
É uma planta muito rústica, de crescimento moderado, sendo adequada para o plantio isolado ou em grupos, como maciços, renques ou bordaduras. Exige pouca manutenção, apenas adubações anuais para estimular a floração. Desta maneira,
jardins extensos e parques públicos se beneficiam muito com esta espécie, que acrescenta beleza tropical sem dar trabalho. É excelente em jardins de pedra também.
Devem ser cultivados à pleno sol, em solo fértil, bem drenado, e enriquecido com matéria orgânica. Tolera geadas fracas e secas. Multiplica-se por sementes, mas principalmente por divisão das touceiras.

VENDA DE MUDAS : (31) 9906 5149

terça-feira, 23 de setembro de 2008

AS LINDAS E COLORIDAS GERBERAS!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!



Classificação científica Reino: Plantae Divisão: Magnoliophyta Classe: Magnoliopsida Ordem: Asterales Família: Asteraceae Género: Gerbera
Gerbera L., é um género de plantas herbáceas ornamentais pertencente à família das Asteraceae (ou Compostas), a mesma do girassol e das margaridas, cultivada em grandes quantidades pela sua flor muito apreciada em arranjos ornamentais e como planta decorativa de exteriores nas regiões de clima temperado de ambos os hemisférios. Em 1737 o naturalista holandês Jan Frederic Gronovius atribuiu o nome Gerbera ao género, em homenagem a Traugott Gerber, um médico e naturalista alemão que trabalhou na Rússia. O nome vulgar gerbera, ou gérbera, é aplicado indistintamente às espécies do género e às suas flores, as quais são em geral comercializadas sob aquela designação, muitas vezes seguida de uma indicação específica ou varietal (por exemplo gerbera-do-Transvaal, ou gerbera-púrpura).


CUIDADOS COM VASOS!!!!!!!!!


Regar do mesmo modo que no jardim. Deve-se tomar um cuidado maior por ser mais fácil a evaporação de água nos vasos. Não deixar acumular água nos pratos sob os vasos por mais de 30 minutos, se não a raíz pode vir a apodrecer.Os mesmos cuidados com relação aos jardins. tomar cuidado com o excesso que pode ser percebido por uma camada pegajosa que se forma na superfície da terra. As plantas em vasos sentem mais a falta de adubos por isso, é bom estar em dia com a adubação.Aquelas flores que são vendidas nas floriculturas e supermercados podem voltar a dar flores se tomados alguns cuidados. Assim que a floração terminar, corte todas as flores secas e as folhas murchas, depois, adube-as com farinha de osso* e mantenha-as em locais iluminados. Em pouco tempo elas estarão com botões novos.*tomar cuidado com crianças e animais As plantas que ficam dentro das casas podem parar de florir se não estiverem recebendo a devida luz. Violetas, orquídeas e lírios da paz podem vir a virar só "folhagens" se sentirem a sua falta. O melhor local para o plantio das plantas é próximo à janelas, até a 3 metros dela..As plantas de vasos são mais suscetíveis ao ataque das pragas pois, em vasos, as plantas acabam por sofrer mais as variações do ambiente onde vivem, tornando-se consequentemente mais sensíveis a qualquer ataque. Os cuidados a serem tomados devem ser os mesmos do jardim

ENFIM...... a primavera......


Estas da foto, em especial, funcionam bem como cercas vivas. São elas: minirrosas arbustivas (Rosa chinensis), alamandas-amarelas (Allamanda cathartica) e bela-emílias (Plumbago auriculata). Há ainda uns agapantos (Agapanthus africanus) na foto de cima, à esquerda. O barato desta turminha é o crescimento irregular. Todas florescem na primavera e no verão. Quem quer ter uma mostra do que elas são capazes, pode plantá-las agora.

terça-feira, 16 de setembro de 2008

Plantas saudáveis dentro de casa

Plantas complementam bem qualquer ambiente e ainda proporcionam um ar agradável e envolvente. Para mantê-las sempre viçosas vocês não precisam dispor de muito tempo. É só organizar os cuidados básicos em tarefas diárias, semanais, mensais e anuais. Assim, o trabalho fica bem dividido, vocês não vão se sobrecarregar e suas plantas retribuem seu carinho, crescendo bonitas e saudáveis.
A primeira coisa a fazer é escolher espécies que cresçam bem dentro de casa e saber as necessidades de regas e adubações de cada uma. Para isso, vocês podem contar com a ajuda de floricultores em casas especializadas: algumas plantas precisam de adubações mensais, outras a cada dois meses e certas espécies dispensam adubação durante todo o inverno.
Além das adubações, vejam como proceder em cada período:
Diariamente reguem as plantas que estão com o solo ressecado.Retirem flores e folhas murchas ou manchadas.
Semanalmente virem os vasos para as plantas receberem sol de todos os lados e não crescerem tortas.Examinem as plantas para ver se não estão com pragas ou doenças. Se notarem alguma coisa, isolem o vaso, removam as folhas mais atacadas ou limpem com uma esponja embebida em água e sabão neutro. Depois, lavem bem.Vejam se as plantas estão em lugar bem ventilado e iluminado. Se faltar luz, uma solução é usar uma lâmpada apropriada à venda nas lojas especializadas em jardinagem.
Mensalmente retirem os vasos pendentes mergulhando-os em um balde com água para encharcar bem o solo.Limpem as folhas com um pano limpo e seco.Pulverizem água nas folhagens.
Anualmente reenvasem as plantas que estão com as raízes saindo pelo furo de drenagem do vaso.Façam as podas anuais.Tirem novas mudas que cresceram muito, tomando conta do vaso.
Fonte de pesquisa: Revista Casa Claudia

sexta-feira, 13 de junho de 2008

Mais fotos Paisagismo



Projeto Paisagismo

Planta Paisagismo ESPAÇO PARA EVENTOS -2006/07

Projeto: Danielle Duarte - CREA 82360/D


quarta-feira, 14 de maio de 2008

Bromélia e o aedes aegypti


O tanque que algumas bromélias desenvolvem no imbricamento de suas folhas não é uma poça d'água. ela é sim, um poço de vida. A diferença é que uma poça d'água (pratinhos, pneus, garrafas e plásticos), ainda que possa abrigar ocasionalmente algumas formas de vida, é uma água parada, um ambiente inerte.

O tanque da bromélia, contudo, é uma estrutura vital da planta e assim como os intestinos dos animais, abriga muitas formas de vida, das quais ela depende para se nutrir e sobreviver.

A poça d'água
Armazenada ao acaso, a água da chuva passa a ser rapidamente colonizada pelos organismos menos especializados. Em ecologia, chama-se isso eutroficação. A partir de alguns poucos nutrientes, surgem determinadas algas e bactérias (poucas espécies, alguma quantidade). Em poucos dias, aparecem as larvas dos mosquitos, entre eles, o aedes aegypti. Essa fase dura pouco. A água se turvará, se não chover, ou secará.

O tanque da bromélia
As bromélias tanque-dependentes começam a guardar água antes de seu primeiro ano de vida. Essa água , protegida pelo ambiente das folhas, se transforma num pequeno, mas rico ecossistema em muito pouco tempo. Pouca água se evapora daí, muita é continuamente absorvida pela planta, suprindo-a com nutrientes e evaporando pela superfície da folha. A sucessão de formas de vida é muito intensa e o resultado é uma calda repleta de organismos (muitas espécies, grande quantidade) que competem entre si, numa cruenta interdependência ecológica.

O aedes aegypti
Muitos colecionadores ficaram alvoroçados com a ameaça do dengue e passaram a monitorar de forma obsessiva suas plantas. O resultado foi surpreendente> Praticamente não foram encontradas larvas de aedes aegypti. Mesmo aqueles que não aplicavam inseticidas, não encontravam larvas do aedes aegypti em suas plantas. Coleções grandes e, especialmente aquelas situadas próximo às florestas, não acusavam a presença do mosquito e, quando eram encontradas larvas, pertenciam a mosquitos dos gêneros culex e anopheles , nativos de nossa fauna.

Conclusão
Habitado por um vigoroso pool de formas nativas de vida e sujeito à constante substituição biológica de suas águas, o poço de vida das bromélias não é criadouro adequado para o aedes aegypti, um mosquito exótico. As águas paradas das poças (pratinhos, pneus, vidros e garrafas), com ecologia mais pobre, são o local ideal para a proliferação do mosquito do dengue.


Fonte de pesquisa: Sociedade Brasileira de Bromélias

Tendências do paisagimo para o século XXI


Década de 90
A violência urbana se acirrou ainda mais e surgiu uma intensa migração da casa para o prédio. Nos empreendimentos mais sofisticados, o jardim passou a denotar status, além de suprir necessidades de conforto e saúde. Surgiram os grandes estacionamentos intemos para visitantes e as raias cobertas para a prática de natação. Nos prédios para classe média, com apartamentos de menor área útil, o pavimento térreo passa a funcionar como um grande clube e um grande fator de decisão de compra.
Os espaços internos acompanham esta tendência de clube. Além de hall social e salão de festas, passam a existir academias de ginástica e fitness, home theater, sofisticadas salas de jogos, salas de recreação infantil com brinquedos e vídeogames e o home office, um espaço separado do apartamento para a prática de hobbies e trabalho. Atualmente, essas áreas de lazer passaram a ser o centro de atenção dos grandes empreendimentos. Os prédios, em geral, ficam na periferia do terreno, deixando em seu centro enormes piscinas, bosques, clubes e vários elementos de atração paisagística e de lazer.
O futuro do paisagismo
No final do século XX, ouviu-se muito que a maioria das profissões desaparecerá, mas a evidência aponta que o Paisagismo continuará cada vez mais forte. O quadro a seguir, analisa a história da civilização em relação à natureza e à cidade.
O futuro do trabalho será o desenvolvimento sem trabalho
A humanidade sempre buscou menos trabalho e mais tempo livre. Para isso inventou as ferramentas, desde o machado e a roda até os robôs e computadores, que permitiram inclusive o trabalho em casa. Por outro lado, o avanço da medicina elevou o tempo de vida de 50 para 85 anos e a aposentadoria chega em média aos 65 anos.
Tudo isso, indica grande aumento de mercado para quem trabalha com Paisagismo, levando em conta que quanto mais tempo livre maior a necessidade de áreas turísticas, parques temáticos, playgrounds, etc. E quanto mais trabalho em casa, mais os jardins e áreas de lazer se fazem necessários. Deve-se lembrar também que o aumento da preocupação dos pais com o desenvolvimento físico e intelectual da criança, exige maior contato com a natureza, o lazer e esporte sadios.
No século XXI, os países líderes serão aqueles que venderem mais idéias. Os valores desta época serão o prazer estético, a criatividade e a emotividade, todos intimamente ligados com o paisagismo.
O paisagismo no século XXI
Os mercados que mais gerarão demanda pelo paisagismo e pelas forrações, arbustos baixos, arbustos.altos, palmeiras e árvores, serão estes, segundo o Congresso de Florença (IFLA) e Los Angeles (ASLA): jardins residenciais unifamiliares, jardins de edifícios ou condomínios residenciais, condomínios comerciais/escritórios/indústrias, hotéis, resorts, áreas turísticas, arborização urbana, praças urbanas, rodovias, ferrovias, parques nacionais e áreas de preservação.

Fonte de pesquisa: Informativo VerdeTexto: Benedito Abbud

sexta-feira, 25 de abril de 2008

Paz, saúde e prosperidade


Bambu da Sorte(Dracaena sanderiana) - Paz, saúde e prosperidade



Conhecida popularmente como bambu da sorte ou lucky bamboo, a dracena sanderiana (Dracaena sanderiana), ao contrário do que o nome sugere, não é um bambu e sim um membro da família das Liliáceas, originária das florestas tropicais da África e sudeste da Ásia.
Também conhecido como dracena-fita, o bambu da sorte é um arbusto de textura semi-herbácea que pode atingir até 1,50m de altura. Na natureza, possui caules eretos e finos, de onde surgem as folhas lanceoladas, estreitas e ligeiramente torcidas.
Esta planta tem sido usada com freqüência nas práticas do Feng Shui. Acredita-se que ela tenha uma energia muito favorável, pois simboliza a próspera união entre dois elementos: a água e a madeira. Quando ela é oferecida como presente, costuma receber um laço vermelho, para que a energia do fogo seja adicionada, de forma que juntos, os três elementos, possam atrair a energia positiva (Chi) para um ambiente.

quinta-feira, 24 de abril de 2008

MENSAGEM DO DIA

Se planejar por um ano, plante uma semente, por dez anos, plante uma árvore, por cem anos, eduque o povo.

quarta-feira, 23 de abril de 2008

CULTIVO DE PLANTAS EM VASOS


Na época atual a maioria da população mora em apartamentos, em meio a uma verdadeira floresta de concreto e asfalto, em que se constituem os modernos núcleos habitacionais das grandes cidades.Nada mais natural que, em meio a tanto artificialismo, o ser humano sinta a necessidade de manter-se junto ao aconchego do lar um elo de ligação com suas origens, ou seja, a natureza.Um dos mais representativos elos de ligação com a natureza são as plantas cultivadas no interior das residências, servindo principalmente como elemento decorativo.Deparamos com as dificuldades enfrentadas pelas pessoas que desejam manter plantas ornamentais em vasos de interior de apartamentos ou casas. Com raras exceções todos reclamam que seus vasos de plantas ornamentais não correspondem ao viço e beleza esperados, apesar de todos tratos e cuidados dispensados aos mesmos. Entretanto a maioria das pessoas esquece, ou até mesmo desconhece, que as plantas são seres vivos que necessitam para seu perfeito desenvolvimento de várias condições, e, que nem sempre lhes são proporcionadas pelas pessoas que as possuem.Existem diversos itens de suma importância a serem conhecidas e obedecidos no trato das plantas ornamentais em vasos e colocadas no lar, para que elas possam corresponder à expectativa de seus proprietários sem decepcioná-los. São elas: Tipo de vaso, drenagem, substrato, plantio, adubação, irrigação e profilaxia.

Paisagismo RESIDENCIAL - Alfaville

Projeto Paisagistico - REsidencia Alfaville


Vista 1 Paisagismo residencial - Alfaville

Vista 2 Paisagismo residencial - Alfaville

Vista 3 Paisagismo residencial - Alfaville






Jardins Externos

Fotos - Espaço PARA EVENTOS
Projeto Arquitetônico e Paisagistico:
Danielle Duarte - CREA 82360/D

terça-feira, 22 de abril de 2008

Procurando um paisagista?

Então, siga este roteiro. Ele pode ajudá-lo a encontrar um bom profissional, evitar dor de cabeça durante a implantação do seu jardim e garantir um final feliz:
1. Primeira providência: procure conhecer o trabalho do profissional. Peça indicação a amigos navegue no site do paisagista ou marque uma entrevista para ver o seu portfólio. Alguns sugerem visitas à casa de clientes para que se visualize melhor o trabalho desenvolvido.
2. Parece coisa de detetive, mas é bom se proteger. Investigue a conduta da pessoa no Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia (Crea).
3. Você já viu o portfólio, checou a idoneidade do profissional e finalmente se decidiu por ele. Agora, vamos ao primeiro encontro. É ai que o paisagista conhece o lugar da obra, ouve as demandas do cliente, propõe soluções e apresenta possibilidades para elaborar o programa de necessidades. Feito isso, ele deve mostrar os primeiros rascunhos e croquis. O morador pode, e deve solicitar mudanças e acrescentar itens.
4. Um critério mais subjetivo, mas igualmente importante: sinta se existe empatia entre vocês, indicio de que provavelmente o processo se desenvolverá sem estresse.
5. Finalizada essa etapa e aprovado o orçamento, é desenvolvido o projeto executivo, entregue com desenhos e escalas adequados. Nele constam especificações de material, distribuição de equipamentos, soluções de drenagem, pontos de água e de luz. O trabalho pode vir com um memorial descritivo e quantitativo.
6. É fundamental formalizar a parceria com o profissional, esclarecendo de forma especifica e detalhada até que ponto ele acompanhará o trabalho. Alguns contratos estabelecem que o paisagista apenas desenvolve o projeto. Outros determinam que cabe a ele executar o serviço e também cuidar da manutenção do jardim.
7. Caso seja contratado para a implantação, o profissional tem obrigação de acompanhar pessoalmente a obra. Como garantia, institua no contrato o número devisitas - em média, duas ou três por semana.
8. Em geral, o valor do serviço é calculado por m² ou então por pacote fechado.
9. O jardim está pronto, mas, infelizmente, nem tudo correu conforme o planejado. Encaminhe sua reclamação ao Crea, que depois de instaurar processo administrativo pode multar, advertir ou mesmo cassar o registro do profissional. Para ser ressarcido, o cliente deve entrar com ação no Procon.
Fonte: Revista Casa Claudia

Paisagismo agrega valor a imóvel

Fatores como localização, área, qualidade da construção e orientação solar são determinantes para se chegar ao valor do imóvel. Mas todos estes pontos podem ser favorecidos ou prejudicados pela sua apresentação.
Neste contexto, um paisagismo planejado, com a manutenção adequada, tem despontado com um grande agregador de valor, podendo valorizar o empreendimento entre 10% e 30%. Este fato foi comprovado em estudos feitos no mercado imobiliário dos Estados Unidos. Segundo pesquisas o paisagismo assume a recepção ao comprador em potencial, proporcionando a primeira impressão que pode ser positiva, impulsionando o negócio, ou negativa, dificultando a venda.
Foi, ainda destacado que imóveis similares em uma mesma região podem ser vendidos por preços diferentes, se um deles proporcionar um forte impacto em função do paisagismo. Relatórios também confirmam que investimentos neste setor dão um retorno entre 100% e 200% maior (enquanto em piscinas este índice fica entre 20% e 50%).
O que pode ser concluído é que quando um imóvel for destinado à venda, deve ser dada especial atenção ao jardim. Árvores e flores normalmente precisam de um tempo de manutenção para alcançar suas finalidades, o que muitas vezes conflita com a necessidade de venda rápida. A implantação ou melhoria de gramados podem contribuir de forma rápida para acelerar a venda e valorizar o imóvel.
Fonte: Green Grass